O desejo sexual reduzido pode ter origem física ou psicológica. Aprenda o que fazer para recuperar o sentimento
É o sonho de muitas meninas para ser uma esposa fantástica, mãe e especialista durante o horário comercial e um excelente entusiasta à noite, aqueles que fazem a esposa dormir com um sorriso na cabeça. Exceto que o desejo sexual nem sempre é poderoso o suficiente para o seu dia terminar com a chave de ouro. Muitas vezes, mesmo sem ser notado, a libido diminui e diminui. Então o que fazer?
Depois de um mês?
Primeiro, é preciso conhecer sua rotina sexual e entender que não há nenhuma medida específica para o desejo. "A baixa libido é simplesmente preocupante se ela começa a trazer sofrimento para a mulher ou se, comparado a um período anterior, há uma lacuna muito grande na frequência dos relacionamentos - de três vezes por semana a uma vez por mês, por exemplo. questão pessoal, em que não são estabelecidas limitações máximas ou mínimas ", afirma a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini. Então, não é porque suas amigas afirmam foder seus maridos todos os dias que você provavelmente vai sofrer e se forçar a ter o mesmo ritmo.
Isto é entendido, se a questão é realmente perda da libido (frigidez), como tratar a frigidez e outros diagnosticos como esse, você deve descobrir sua causa, que pode ser mental ou emocional, e daí as soluções.
Cuidado com hormônios
Depois que o namorado de Cristiane, 41 anos, reclamou que eles não tiveram relações sexuais por dois ou mais meses, ela estava com medo. "Na superfície, defendi-me dizendo que estava trabalhando duro, o que não estava correto. Não estava com humor, mas não tive coragem de contar", lembra o advogado paulista. . "Mas eu continuei pensando sobre isso e percebi que o intervalo estava mudando com a mudança na minha pílula anticoncepcional. Entrei no médico o mais rápido possível e descobri que minha contagem de hormônios estava errada. Voltei para a velha pílula e fiz a cama. "
"A parte hormonal é muito importante. Alguns contraceptivos alteram a produção de testosterona, e isso diminui a libido", esclarece Ambrogini. Ela também aponta que existem antidepressivos que, ao aumentar a produção de dopamina, simplesmente tiram o apetite de seus pacientes. É necessário, em tais situações, gerenciar o equilíbrio da testosterona. Consistentemente sob supervisão clínica, como ressalta o médico: "No Brasil ainda existem restrições com este tratamento, portanto o rastreamento é essencial. No entanto, não há o que se preocupar, a literatura médica prova que o uso de testosterona é positivo em mulheres e países como Inglaterra e Austrália faça isso com resultados excepcionais.
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